As escolas pré-fabricadas, instaladas em Campinas pela Secretaria de Educação do Estado em 2003, se tornaram um problema na cidade. Um estudo revelou que essas edificações apresentam corrosão, fissuras e mofo. A pesquisa foi desenvolvida na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp. Do total de oito escolas pré- fabricadas, cinco foram mapeadas. O resultado não foi nada animador. Todas apresentaram fissuras em alvenaria e elementos de concreto. A maior parte em função da movimentação hidrotérmica dos tijolos cerâmicos. Já o mofo foi encontrado em 13% dos casos. Em menor número, também constatou-se problemas provocados por infiltração no concreto e corrosão do aço. A pesquisa aponta que falta de manutenção é a grande causadora dos problemas. Por meia da assessoria de imprensa a Secretaria de Educação do Estado informou, que é realizado um acompanhamento da estrutura das escolas por meio da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), sendo que todas as unidades são vistoriadas e acompanhadas periodicamente.
