A falta de documentação, emitida pela Cetesb, impede a inauguração da Estação de Tratamento de Esgoto, do Hospital Estadual de Sumaré. A unidade está pronta para entrar em operação desde fevereiro, porém a documentação encaminhada a Cetesb, continua em análise. Segundo a administração do hospital , se a ETE, estivesse funcionando, um volume igual a 23 piscinas olímpicas de esgoto teria sido tratado, ao invés de ter sido despejado na rede comum da cidade. A unidade custou R$ 550 mil aos cofres públicos. A Cetesb informou que Sumaré é uma das cidade com o pior índice de tratamento de esgoto, sendo que o município coleta 99% dos efluentes gerados, mas trata apenas 14%.