A cidade de Amparo foi escolhida para sediar um seminário técnico sobre o projeto de construção de duas barreiras para o sistema produtor regional de água e aumentar a disponibilidade hídrica dos rios da bacia PCJ, mais especificamente dos rios Jaguari e Camanducaia. As duas barreiras seriam construídas nas cidades de Amparo e Pedreira. Em 2014 o Governo Estadual decretou de utilidade pública as áreas onde passarão as barreiras. Os dois projetos foram financiados pela Replan de Paulínia, que em contrapartida pediu ao Governo do Estado autorização para aumentar o volume de água que ela retira do rio. A participação da empresa no projeto causou desconfiança entre o público presente. Entre eles, José Luis Vieira Müller, do Instituto Jequitibá. O coordenador do projeto das barragens, Mário Tabata, do DAEE, Departamento de Águas e Energia Elétrica, garante que o benefício será para a população e não para a Replan, que já foi beneficiado com a concessão no uso da água. O Seminário motivou a discussão sobre a utilização da água Sistema Cantareira pela Sabesp. Para Müller, do Instituto Jequitibá, a Região Metropolitana de Campinas não estaria enfrentando crise hídrica se os 31m2 não fossem desviados para São Paulo.
Uma critica rebatida pelo técnico do DAEE.
Para a construção das duas barreiras o prazo estipulado é começar a construção em 2015 para término em 2018.