MP teme pela ‘morte’ do sistema Cantareira

O Ministério Público acredita que se não houver racionamento de água na grande SP o Sistema Cantareira pode morrer. Promotores também afirmam que irão interferir no uso do chamado volume morto de água do sistema anunciado pelo governo do Estado. Obras irão retirar parte da água que não era alcançada até a vazão dos rios diminuir com a estiagem. O que seria uma reserva natural.

O MP avalia que a medida de usar este volume morto para não cessar o abastecimento pode comprometer o sistema que não terá capacidade de se recuperar no futuro.

As obras avaliadas em 80 milhões de reais abrirão um caminho nas margens da represa para a passagem de máquinas e caminhões que retirarão a água do volume morto. A Companhia Ambiental do Estado, a CETESB, emitiu uma licença especial para as obras.

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