O termo Empreendedorismo Social tem entrado cada vez mais na pauta de empresas de portes diversos. O termo exemplifica um negócio que é feito para dar lucro aos acionistas, mas que não para por aí.
Ao mesmo tempo traz desenvolvimento e transformações para a sociedade, diferente de Ongs e Instituições comuns, que são feitas essencialmente para o bem do próximo. Além de empresas, pessoas também se dedicam não apenas a lucrar com a profissão e viver dela, mas deixar um legado. Aqui vamos conhecer três histórias.
Começamos pelo sonho e um ideal de um médico visionário, Dr Cássio Menezes Raposo do Amaral, que fundou o Hospital Sobrapar. Não satisfeito apenas com a profissão em si, criou a principal obra de sua vida: de tratar pessoas portadoras de deformidades faciais.
O Hospital Sobrapar tornou-se referência no país todo. Famílias de vários estados se deslocam até Campinas especialmente para o tratamento no Hospital. Cerca de 70% do atendimento é de crianças e 100% pelo SUS.
Já o Royal Palm Plaza, um dos principais Hotéis de Luxo do país, abre as portas para centenas de jovens de instituições de caridade todos os anos. Mais do que simplesmente ajudar com mantimentos ou ações pontuais, a formação profissional de cada um é uma das premissas do grupo, presidido pelo português Armínio Dias, com sólida história em Campinas. Uma das ações mais importantes é o Royal Jovem, que capacita centenas de pessoas anualmente.
Já o instituto Votorantim, criado a partir de uma vontade pessoal do fundador do Grupo Votorantim, Antônio Ermínio de Moraes, tem números expressivos: quase meio bilhão de reais, sendo 70% de recursos próprios, que são investidos em diversas áreas, tendo a educação como ponto focal.
