Um protesto pedindo pelas investigações no caso da morte do técnico de enfermagem José Geraldo Borghi, conhecido como Geia Borghi, reuniu cerca de 50 pessoas no centro de Campinas nessa segunda-feira. Geia era transexual e foi executado com um tiro no peito e teve o corpo queimado na noite da última quinta-feira, no bairro Chácara das Águas, em Monte Mor. O caso foi registrado como latrocínio, roubo seguido de morte, porém, colegas de Geia, como a enfermeira Carolina Vilas Boas acreditam que, pelo estado do corpo, o crime pode ter outra motivação.
O técnico foi morto após ser roubado e sequestrado por dois homens em sua casa, no bairro Boa Vista, em Campinas. Eletrônicos foram levados do imóvel. Após o sequestro, os ladrões foram com a vítima até uma área rural de Monte Mor, onde a execução aconteceu. Uma testemunha viu o crime e chamou a PM.