Os servidores do almoxarifado da Saúde em Campinas paralisaram as atividades nesta manhã de quinta-feira. Eles pedem melhores condições de trabalho e reclamam da estrutura física e da falta de atenção do Executivo com os funcionários do setor.
No local, segundo o diretor do sindicato da categoria, Afonso Basílio Junior, são armazenados medicamentos, componentes de vacinas e equipamentos. Ele considera os serviços essenciais e por isso pede mais contratações.
Outro problema relatado pelo diretor da entidade e que foi confirmado por um trabalhador que não quis se identificar, é a pressão e a dificuldade de relação dos servidores com uma médica responsável pelos arquivos. Ao todo, 33 pessoas trabalham no local, que fica na rua Rocha Novaes, no Jardim Eulina, próximo à Avenida Lix da Cunha.
Mas devido ao ato, o funcionamento deve acontecer somente no período da tarde nesta quinta. Faixas foram afixadas na fachada dos galpões. Em nota, a Secretaria de Saúde de Campinas informou que pediu a imediata abertura do Almoxarifado do Jardim Eulina e que vai estudar as reivindicações dos trabalhadores.