O MP e a Corregedoria apontam que há fortes indícios de que o dinheiro apreendido na casa do investigador da polícia civil preso em Campinas, durante em operação nesta terça-feira, é da empresa de valores Protege. Isso porque, no meio dos R$ 410 mil foram encontradas cintas de papel que são usadas pra embalar o dinheiro e são exclusivas da Caixa Econômica Federal e que faz esse transporte na região de Campinas é a Protege.
Além disso, segundo promotores, algumas notas tinham marcas de explosão e até de tiros, o que leva a crer que tenha relação com ao mega roubo da empresa de valores que aconteceu em março, em Campinas.
O investigador que estava com esse dinheiro participou das investigações do caso da Protege.
Além dele, outros três investigadores foram presos por suspeita de extorsão e corrupção em inquéritos policiais. Na operação, foram detidos ainda, um advogado e um homem que responde por receptação e teria sido alvo da extorsão. Um escrivão que estava foragido se entregou na noite desta terça-feira e na tarde desta quarta o delegado que também era considerado foragido se entregou à Corregedoria.
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