Região do Matão, em Sumaré, está no topo da lista de criadouros do Aedes aegypti

Uma pesquisa divulgada, nesta quinta-feira, pela Prefeitura de Sumaré revela que o pior índice de Aedes aegypti na cidade está na região do Matão. A avaliação de densidade larvária mostra que o índice subiu de 2,3 para 5,5. Na indicação geral, o município apresentou infestação de 3,2.  A infestação predial está acima da aceitável pela Organização Mundial da Saúde. Segundo a OMS , o índice deve ser no máximo de 1,0. Este valor é calculado pelo número de recipientes onde são encontradas larvas de Aedes aegypti dividido pelo número de imóveis vistoriados e multiplicado por 100. A pesquisa foi realizada em janeiro pelos agentes de endemias do Programa Municipal de Controle da Dengue. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a cidade registra atualmente 192 casos confirmados de dengue e mais de 700 ainda aguardam resultados. No caso do zika vírus há 16 suspeitos e uma gestante confirmada. Já com a febre chikungunya são cinco casos suspeitos.

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