A sexta-feira (17/06) foi marcada por uma série de atos em Campinas, diante de problemas na área da educação municipal. Pais e responsáveis de alunos da rede pública chegaram a fazer uma passeata saindo da Av. das Amoreiras até o paço municipal, onde um grupo também protestava.
A reclamação é que escolas estavam fechadas devido o impasse entre a prefeitura e a terceirizada Gocil, que deixou de prestar os serviços de limpeza e vigilância, após problema com repasse. Marcela Lopes de Oliveira é mãe de duas crianças. Ela conta a situação ruim encontrada na Emei Padre Domingos. A Emei Pinóquio chegou a ficar fechada.
Nesta quinta-feira, 72 escolas municipais ficaram fechadas. Nessa sexta, eram 49. Ao todo, Campinas tem 206 unidades. No ato, mães e avós relatara as dificuldades com as escolas fechadas.
A secretária de Educação de Campinas, Solange Pellicer, reconhece os prejuízos diante dos problemas, sendo que algumas escolas estão a quase um mês fechadas, já que além do impasse com a Gocil, houve a greve dos servidores, que durou 22 dias. Solange garante a reposição das aulas.
A secretária afirma que todas as escolas estarão abertas na 2° feira e que a partir de 4°, novas empresas estarão prestando os serviços de limpeza e segurança.