O presidente do sindicato dos empregados em postos de combustíveis de Campinas alerta para o risco de uma prática comum nesses locais. Após a bomba bloquear a passagem de combustível, às vezes, o frentista libera um pouco mais, para arredondar, ou completar o tanque. Francisco Soares de Sousa reforça que a gasolina, por exemplo, tem a substância benzeno que faz mal à saúde.
Em Campinas, o sindicato já teve casos de frentistas com problemas de saúde. A principal medida de segurança é o disparo automático. Dessa forma, em algumas regiões do país, a continuidade do abastecimento após o disparo já é proibida. Caso do Mato Grosso do Sul, Belo Horizonte e Vale do Paraíba.
No caso de Campinas, a cidade pode ser abrangida já que o assunto é discutido na Assembleia Legislativa, com objetivo de se torna uma lei estadual em São Paulo.