O congestionamento pela manhã na Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira, também conhecida com Anel Viário, na aproximação com a Rodovia Dom Pedro I, em Campinas, tem se tornado rotina.
O tamanho do transtorno varia de um dia para outro, mas algumas vezes chega até a altura do trevo de Valinhos, mesmo sem motivos adicionais, como acidentes ou obras.
O motivo é a grande circulação de veículos no horário de pico, das 7h às 8h, cujo fluxo se afunila no entroncamento com a Rodovia Dom Pedro I.
O industriário de Campinas, Carlos Lodi, observa que os congestionamentos estão se tornando cada vez maiores e mais comuns no local. Além disso, Carlos Lodi lembra do receio de ocorrerem assaltos durante os congestionamentos.
Oficialmente denominado SP-83, o anel viário foi construído para desafogar o trânsito de Campinas, além de facilitar acessos a Valinhos e Viracopos, por exemplo,
É composto por duas pistas e quatro importantes trevos de ligação com as Rodovia dos Bandeirantes, Anhanguera, Campinas-Valinhos e Dom Pedro I.
O projeto prevê ainda a ligação com a Rodovia Miguel Melhado Campos e Rodovia Santos Dumont.
A Concessionária Rota das Bandeiras informou que já realiza um estudo viário, que está em discussão técnica com a Artesp, para ampliar a capacidade de tráfego no entroncamento entre o anel viário Magalhães Teixeira e a pista norte da D. Pedro I.
Com a adoção desta medida e a aplicação de nova sinalização na região, a concessionária acredita numa melhora significativa da fluidez do trânsito na região, sobretudo no horário de pico da manhã.