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Anúncio do reservatório de Campinas é contestado pelo Congeapa

O decreto de utilidade pública que permitirá a construção de um reservatório de água no trecho do Rio Atibaia, em Sousas foi assinado pelo prefeito de Campinas. A barragem dará autonomia de 70 dias de abastecimento à cidade, com investimento de R$ 350 milhões e conclusão prevista para 2020.

Jonas Donizette na apresentação do projeto ressaltou a adequação do local.

Apesar da apresentação feita na prefeitura, o presidente do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental, Rafael Moya, afirma que o projeto do reservatório tem várias contestações, entre elas o impacto para a fauna do Rio. Ele também critica a postura da administração municipal. Segundo ele, o Congeapa não foi comunicado para o evento.

O Condema, que é o Conselho de Meio Ambiente, por sua vez, esteve na reunião desta quarta-feira. O presidente Carlos Alexandre Silva comentou o impacto para área que vai demandar contrapartida e vê até como um benefício, a medida que amplia a área de proteção ambiental.

Após o decreto de utilidade pública, há as fases de desapropriação, viabilização, projeto executivo e de estudos ambientais.

Atualmente, o Rio Atibaia corresponde a 95% do abastecimento de Campinas. Com o reservatório, a vazão poderá subir 50%, passando de quatro para seis mil litros por segundo.

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