Justiça acata denúncia e decreta prisão preventiva de 10 denunciados por desvio de verbas no Ouro Verde

Foto: Valéria Hein

A Justiça acatou a denúncia oferecida pelo Gaeco contra os quatro presos na 2ª Fase da operação Ouro Verde pela prática de crimes de organização criminosa, corrupção e peculato. A decisão envolve os servidores municipais Anésio Corat Jr e Ramon Luciano Silva, além de Osvaldo Perazzi e Orlando Fulgêncio, ligados à Organização Social Vitale, que foram presos na última fase da operação, em 22 de março.

A decisão também atinge outros seis suspeitos que já estavam presos desde a 1ª fase da operação por crime de corrupção. Neste grupo estão Ronaldo Foloni, Aparecida Bertoncelo (Tatá), Fernando Vitor Franco, Ronaldo Pasquareli e Daniel e Paulo Câmara O juiz Caio Ventosa Chaves também decretou a prisão preventiva dos 10 denunciados.

O grupo é acusado de desviar recursos públicos do Hospital Ouro Verde. Os prejuízos divulgados na primeira fase chegaram a R$ 4,5 milhões. No dia da prisão, a defesa dos servidores de Campinas negou as acusações, e afirmou que a prisão foi um ato extremo e desnecessário. Já o prefeito Jonas Donizette disse na época que o processo contra Anésio Corat Júnior já está em fase avançada e, caso se prove a culpa dele, a demissão será o único caminho a ser seguido pela administração. Ramon Luciano da Silva foi exonerado no dia 01 de dezembro.

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