A quinta-feira foi agitada no parque Hopi Hari, em Vinhedo, mas não por visitantes e sim por credores que participaram de uma assembleia que terminou sem acordo. Previsto para começar às 12h os trabalhos só tiveram inicio cerca de uma hora e meia depois. A entrada dos presentes na reunião foi dificultada por conta da revista feita pela Polícia Civil o que causou congestionamento pelo local. Começada a reunião o direito ao voto só foi concedido para quem participou do início da assembleia, em setembro de 2017. A proposta de recuperação judicial apresentada pelo Hopi Hari dividiu os credores e resultou em dois cenários que serão avaliados pela Justiça. Na primeira hipótese, a maioria dos credores deu aval para a proposta que contempla o pagamento de fornecedores, prestadores de serviços, funcionários e ex-funcionários. No entanto, a proposta excluí quatro credores que concentram R$ 363 milhões dos R$ 400 milhões devidos pelo parque. Caso o juiz à frente do processo considere o cenário em que são incluídos os votos dos quatros maiores credores e a reprovação da proposta, pode ser decretada a falência do Hopi Hari.

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