Perfil dos prédios invadidos em Campinas reduz riscos, diz Cohab

O prédio ocupado que desabou na Capital Paulista tinha algumas características parecidas com três ocupações de Campinas. O Hotel São Francisco, no centro da cidade, que abriga 56 famílias, dois prédios no Jardim Itaiu, com 120 famílias, e no bairro Nossa Senhora Auxiliadora, com 50. No entanto, as autoridades da área de habitação de Campinas garantem que esses imóveis são monitorados e não apresentam riscos. No caso do edifício no bairro Nossa Senhora Auxiliadora, o Secretário de Habitação e presidente da Cohab-Campinas, Samuel Rossilho, afirma que ao contrário do prédio que desabou, que tinha destinação comercial, este tem característica residencial, o que reduz os riscos.

Rossilho garantiu que a Pasta de Habitação e a Cohab acompanham cada caso e buscam soluções, como a aprovação de 6 mil moradias, que deve ocorrer até o início do segundo semestre de 2018, aumentando a oferta como forma de conter a invasão. Ele afirmou que a regularização fundiária também é uma medida para resolver a situação de regiões, como a de Viracopos, onde há 100 mil moradias irregulares. Rossilho cita ainda a organização de uma equipe de contenção na Cohab, para fazer o acompanhamento e evitar novas invasões. Todas as construções em Campinas são de propriedade privada, diferente do edifício de São Paulo, que pertencia à União.

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