Atirador dizia ter perdido tudo após morte de mãe e irmão

Foto: Leandro Las Casas

Alda Grandolpho, tia do autor da chacina na Catedral de Campinas, disse na saída do enterro que ele fez tratamento contra depressão e que teria dito à cunhada que havia perdido tudo após a morte da mãe e do irmão.

Segundo a aposentada, a mãe de Euler Fernando Grandolpho faleceu há cerca de nove anos e o irmão morreu de leucemia em abril do ano passado. Nesse período, ele teria enfrentado e se tratado de um quadro depressivo.

A idosa relata que o sobrinho frequentou por pouco tempo a igreja Cura D’Ars, na qual o pai dele é ministro, mas afirma que tinha pouco contato com ambos recentemente, já que eles moram em Valinhos e ela em Campinas.

Alda também disse que o homem de 49 anos que matou cinco pessoas, feriu outras três e se suicidou era muito próximo do filho dela quando mais novo e teve uma infância aparentemente normal, sem qualquer problema.

A tia de Euler acompanhou o sepultamento no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas, na tarde desta quarta e foi a única da família a falar com a imprensa. Ao todo, 30 pessoas se reuniram em uma das salas do local.

O velório começou pela manhã com reforço na segurança. O fluxo de visitantes era feito somente por uma porta. Antes do enterro, além de vigilantes, a Guarda Municipal fez o isolamento. Somente pessoas autorizadas entraram.

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