A equipe da Polícia Civil, responsável pelas investigações sobre o massacre na Catedral de Campinas, confirmou nesta quinta-feira que está analisando áudios e vídeos gravados pelo atirador.
O material foi encontrado no quarto dele, na casa em que morava em Valinhos.
Familiares disseram à Polícia que Euler Fernando Grandolpho fazia as gravações para tentar mostrar que era perseguido.
Os conteúdos dos materiais audiovisuais não foram divulgados.
A Polícia revelou também que está descartada a hipótese do atirador ter usado uma motocicleta para trocá-la pelas armas apreendidas após a série de mortes.
A pistola 9 milímetros usada no ataque tem numeração raspada e a instituição pediu apoio da Polícia Federal e do Exército nas apurações.
Nesta quinta-feira, a polícia deu prosseguimento à fase de depoimentos sobre o caso e ouviu Jandira Monteiro, de 65 anos, uma das pessoas feridas no ataque na igreja e mãe de uma das vítimas assassinadas.