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Construção Civil fecha 2018 com saldo negativo na geração de empregos

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De acordo com o Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor da construção civil da Região Metropolitana de Campinas fechou o ano passado no vermelho. No total foram fechados 360 postos formais, ou seja com carteira assinada.

Nessa lista negativa Monte Mor ficou no topo 475 demissões. Na sequencia,  Americana com saldo negativo de 419 postos perdidos, Sumaré com 314 e Hortolândia com a eliminação de 256 postos.

Apesar dos dados negativos, em oito das 20 cidades que compõem a RMC o saldo foi positivo. O destaque ficou com Paulínia, onde o setor gerou 1.049 postos de trabalhos no acumulado de doze meses. Em Campinas o número foi bem menor , mas ficou no azul, com 25 vagas geradas.

Para o presidente Habicamp, a Associação Regional da Construção de Campinas e Região, Francisco de Oliveira Lima Filho, os números poderiam ser bem melhores, mas o setor esbarra na alta taxa tributária, principalmente em Campinas, no que diz respeito ao IPTU.

Apesar da quantidade de postos de trabalho eliminados na industria da construção civil, em 2018, o número foi bem menor que o registrado no ano anterior.

Em 2017 o setor fechou na RMC 1.229 vagas em toda a cadeia produtiva.  Para 2019, que está apenas começando, o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho,aponta um certo otimismo.

Um levantamento realizado pela entidade estima que o Produto Interno bruto (PIB) da cadeia construtiva deverá crescer 1,8% ao longo deste ano, o que consequentemente vai resultar na geração de novos postos de trabalho.

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