Moradores e comerciantes atingidos pela enchente provocada pelo transbordamento do Ribeirão Quilombo, em Sumaré, começam a retomar a atividades e a retornar para suas casas.
Os prejuízos materiais e muito barro ficaram como reflexo. Foram 130 mm de chuvas no fim de semana. Principalmente de sexta para sábado. Volume 3 vezes maior que o esperado.
Os imóveis mais atingidos são os que ficam às margens do ribeirão.
Moradores relatam que há 4 anos não o ocorria uma enchente tão intensa.
Muitas famílias chegaram a perder todos os móveis e algumas empresas contabilizaram perdas financeiras de cerca de R $ 40 mil.
A Prefeitura de Sumaré informou que está monitorando 24 horas os rios, córregos e áreas de risco do município e prestando assistência às famílias atingidas pela enchente.
Famílias de áreas de ocupação e bairros próximos ao rio e alguns córregos foram afetadas e retiradas das áreas de risco e abrigadas em escolas municipais.
Bairros atingidos: Chácaras Três Pontes, Jardim Primavera, Jardim São Domingos, Basilicata, Parque Jatobá, Davina, Jardim do Trevo, Manchester, Vila Diva, Jardim Calegari, Jardim Denadai, Parque Bandeirantes e Jardim Dulce.
O prefeito Luiz Dalben assinou neste sábado um decreto que declara situação de emergência em Sumaré.