Polícia finaliza inquérito de chacina na Catedral; Atirador tinha distúrbios mentais

Foto: Stephanie Haidar

Mesmo faltando laudos para serem anexados ao inquérito sobre a chacina seguida de suicídio na Catedral Metropolitana de Campinas, a Polícia Civil finalizou os trabalhos. O processo segue agora para a Justiça, que vai determinar o arquivamento ou a abertura de um novo processo.

Delegado da Polícia Civil, Hamilton Caviolla (Foto: Flávio Botelho)

Segundo o delegado Hamilton Caviola Filho, responsável pela equipe de investigação, os laudos que faltam não interferem. Um deles é sobre a bala que provocou a morte do atirador e que ficou incrustada em um pilar da igreja. O outro é de corpo de delito de uma das vítimas, e o terceiro é de imagem 3-D feita no templo.

A data para a conclusão dos laudos não foi informada, mas ao que tudo indica, segundo o delegado, que é esperada para os próximos dias.

A polícia descartou totalmente a hipótese de crime de ódio, já que não há evidências em depoimentos de familiares ou registros de imagens.

A conclusão da polícia é que se tratava de uma pessoa com distúrbios mentais e mania de perseguição, que queria chamar a atenção do Estado para o que julgava ser verdade.

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