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Quatro são presos na região por ataque a empresa de valores

Imagem: Arquivo

Uma operação da Polícia Civil nesta segunda-feira prendeu quatro suspeitos de envolvimento no ataque a uma empresa de transporte de valores. Três mandados foram cumpridos em Campinas. O outro, na vizinha Hortolândia. Em Campinas, a prisões acontecerem nos bairros Jardim Itatiaia, Vila Rica, Residencial Swiss Park e Botafogo, onde foram apreendidos R$ 25 mil. Um alvo está foragido. Os detidos foram os responsáveis pela locação de veículos.

O crime aconteceu em Ribeirão Preto na madrugada de 29 de outubro de 2018, quando a quadrilha fez um frentista refém e detonou o muro de um posto para invadir o galpão da empresa Brinks. A PM fez um cerco e houve tiroteio. Um dos envolvidos morreu baleado e outros três homens foram detidos. Um deles estava ferido. O trio, porém, foi liberado depois por falta de provas. Segundo a Polícia Militar, o bando não conseguiu levar nenhuma quantia.

A apuração seguiu pelos meses seguintes. No trabalho, o delegado do Centro de Inteligência da Polícia Civil de Ribeirão, Gustavo Alves, diz que foram apreendidos explosivos, armas e carros que seriam usados em outros crimes. Além dos quatro presos em Campinas e Hortolândia, outras quatro pessoas foram detidas e um menor foi apreendido. Os mandados foram cumpridos simultaneamente em Ribeirão Preto e Pradópolis por 80 policiais civis.

Todos os presos responderão por tentativa de latrocínio, que é o roubo seguido de morte, organização criminosa, explosão e crimes específicos que tenham praticado individualmente, como tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A operação da Polícia Civil também cumpriu 10 mandados de busca e apreensão. Foram localizados aparelhos eletrônicos supostamente roubados e furtados, dinheiro, cartões bancários, além de ferramentas usadas nas ações.

Conforme a investigação, depois de Ribeirão, a quadrilha atacou três bancos em Frutal, Minas Gerais, onde dois criminosos foram baleados e morreram em troca de tiros com a PM. Um comerciante morreu e uma adolescente ficou ferida. Ainda de acordo com os policiais do Deinter-3, o grupo também está envolvido na explosão do carro-forte da Protege, em 7 de novembro, na Rodovia Abrão Assed, em Cajuru, São Paulo. Houve tiroteio e dois policiais ficaram feridos.

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