Criado em 2017 pela Prefeitura de Campinas, o Samu Animal apresenta problemas no atendimento e no número de profissionais.
O projeto, utilizado em campanhas publicitárias do governo como uma das grandes realizações da gestão Jonas e amplamente divulgado como serviço 24h, costuma atender até a meia-noite, e o serviço é retomado por volta das 8h.
Uma empresa terceirizada é responsável pelo serviço. O contrato foi assinado em novembro de 2016, no valor de R$ 360 mil por ano.
Atualmente, a ambulância trabalha com apenas um motorista. Por isso não há atendimento 24h. Um segundo motorista trabalha com um caminhão, responsável por recolher bois e cavalos em vias públicas.
São duas equipes atuando no Samu Animal, e os profissionais se revezam nos turnos de manhã, tarde, noite e madrugada, todos os dias – inclusive aos finais de semana.
O atendimento do plantão também é afetado pela falta de estrutura – o celular da emergência fica ligado até a meia-noite, e depois é desligado.
