Vendas de micro, pequenas empresas e profissionais liberais das regiões de Campinas, Jundiaí e Americana caem 18,5% em junho
As micro, pequenas empresas e profissionais liberais estão sentindo no caixa o peso da indefinição do Congresso na aprovação da Reforma da Previdência. As vendas desses segmentos nas cidades das regiões de Campinas, Jundiaí e Americana tiveram uma queda de 18,5% em junho, quando comparado a abril. É o que mostra o Índice BNI Planalto Paulista, que aponta terceira queda consecutiva em 2019, quando o índice foi criado.
No período de 1º a 30 de junho os negócios fechados pelas 550 empresas que fazem parte do BNI Planalto Paulista somaram R$ 2.981 milhões, ante R$ 3.657 milhões do mês anterior. Em março deste mesmo ano os negócios concretizados chegaram a R$ 6.253 milhões.
Quando comparada as vendas de junho de 2019 com o mesmo mês do ano passado – vésperas das eleições presidenciais, economia em recuperação e clima de otimismo entre consumidores e empresários – a queda foi ainda mais acentuada: 41,4% a menos.
Em relação ao primeiro semestre deste ano comparado ao mesmo intervalo de período do ano passado, as vendas acumuladas registram um crescimento de 9,5% acima do ano passado: R$ 30.164 milhões em 2019 contra R$ 27.311 milhões em 2018, contra.
O Índice BNI Planalto Paulista é o termômetro real dos negócios realizados por empresas e profissionais liberais instaladas em Campinas, Jundiaí, Indaiatuba, Americana, Atibaia, Sumaré e cidades no entorno. A entidade se encontra em fase de expansão na região Nos próximos meses, novas equipes estarão sendo abertas em Campinas, Jarinu, Louveira e Sumaré
“Os micro, pequenos empresários e profissionais liberais estão sentindo no bolso a letargia da economia”, explica o diretor do BNI Planalto Paulista, Eduardo Santana. “Após uma expectativa positiva no início do ano, a realidade na demora na aprovação das reformas trouxe uma queda substancial no volume de negócios para estes empresários e profissionais liberais” analisa.
EMPRESAS BUSCAM ALTERNATIVAS
Enquanto esperam a aprovação da reforma previdenciária e a retomada da economia, empresários buscam alternativas para ampliar seus negócios e fazer caixa. Um exemplo é o empresário Christian Furtado, proprietário da MTC Telecom, do segmento de tecnologia e produtos de telefonia empresariais. Há oito meses, ele decidiu entrar em um dos grupos de Networking do BNI em Campinas para ampliar suas vendas.
“Hoje o BNI representa 20% do faturamento da empresa, com mais de R$ 400 mil em negócios fechados em oito meses”, conta o empresário. Além do retorno financeiro, ele diz que o funil de vendas aumentou 50% por intermédio de relacionamentos proporcionais pelo networking e indicações dos membros do BNI na região e no Brasil
No acumulado dos últimos doze meses, as vendas realizadas pelos membros do BNI Planalto Paulista – internamente ou através de indicações – somam R$ 102.641.098,00 milhões.
O principal motor de negócios para empresários associados ao BNI é o networking que eles fazem entre si semanalmente e o trabalho de abrir suas redes de relacionamentos para seus parceiros de equipe e até de outras regiões do Brasil e do exterior.
“Com base na filosofia de contribuição, através da qual empresários e profissionais liberais trabalham para alavancar seus negócios e de seus parceiros, empresários e profissionais liberais vêm melhorando o faturamento através da prática de relacionamentos em momentos de estagnação e recuperação do mercado”, explica Santana.
Além dos encontros que realizam entre as equipes todas as semanas, os associados do BNI estão interligados a mais de 250 mil empresas e profissionais do mundo todo, trocando experiências e realizando negócios.
Para saber mais sobre como o networking profissional pode ajudar você que tem seu próprio negócio, acesse o site do Eduardo Santana e entenda como.