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Potencial de consumo sente crise e cai em Campinas

Trinta e quatro bilhões duzentos e setenta e seis milhões de reais é o montante previsto a ser consumido em Campinas em 2019 pelo IPC Maps Marketing. O montante fez o município cair para a décima segunda posição no ranking do País e mostra que a crise econômica refletiu no que será gasto pela população.

A avaliação é da economista e coordenadora do curso de Administração da Mackenzie Campinas, Leila Pellegrino, que ainda faz algumas ponderações. Para ela, por ser uma cidade com renda e recursos altos e bom potencial de geração de riquezas, Campinas se destaca. Porém, sofre com a crise no País.

O IPC Maps Marketing também avaliou e detalhou 22 categorias de consumo de 2014 a 2019 no município, mas sem levar em conta a inflação do período. A partir da média da cidade, de 24,4%, foi notado que itens essenciais tiveram aumento. Transporte urbano, por exemplo, cresceu 62,4% de 2014 a 2019.

Outras categorias do tipo também chamaram a atenção: alimentação no domicílio, 47%, higiene e cuidados pessoais, 39,5%, e manutenção do lar, 31,7%. Nesse caso, a economista Leila Pellegrino conclui que o padrão de gastos dos campineiros também reflete a situação financeira média das famílias.

Na outra ponta, abaixo do crescimento médio de consumo, estavam matrículas e mensalidades com diminuição de 3%, e despesas com viagens, aumento de 8%. Apesar da piora no panorama nacional, Campinas permanece como segunda maior força de consumo no estado, à frente, por exemplo, de Guarulhos.

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