Após vencer as eleições suplementares de Paulínia no último domingo, o prefeito eleito Du Cazellato (PSDB) toma posse no dia 7 de outubro, no Plenário da Câmara, para um mandato tampão de 14 meses.
O município tem histórico de turbulência política, sendo essa a 13ª troca de prefeito desde 2013, situação que deixou diversas áreas em situação de “abandono” na cidade, como a saúde.
No Hospital Municipal, por exemplo, são 1,3 mil pessoas na fila de cirurgias.
Cazellato assume que zerar a fila na saúde municipal não será possível devido ao mandato curto, mas pretende chegar perto desse resultado.
Já na mobilidade urbana, o plano é a construção de uma nova ponte que deve melhorar as condições do tráfego na cidade, segundo o prefeito.
O escolhido para o cargo de Chefe do Executivo pretende manter o secretariado e o quadro administrativo utilizado durante o período em que ocupou a cadeira interinamente em 2018.
Du Cazellato obteve quase 27% dos votos válidos. A candidata Nani Moura (MDB) ficou como segunda colocada.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, 73.128 eleitores estavam aptos a votar, número 9% maior que na última eleição municipal, em 2016, quando Dixon Carvalho foi eleito.