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Vereador de Paulínia tem prisão decretada, mas não se entrega

Foto: Divulgação/ Facebook do vereador

O vereador de Paulinía, Tiguila Paes, do Cidadania, deveria se entregar na Delegacia Seccional de Campinas até o início da tarde desta quinta-feira, mas não compareceu ao local. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

O vereador é investigado em um processo que corre em segredo e que apura golpes em venda de terrenos. Ele foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de organização criminosa, estelionato e ainda lavagem de dinheiro.

Os crimes teriam ocorrido entre 2014 e 2015. Segundo a investigação, Tiguila e outros denunciados pelo MP enganaram várias pessoas por meio da simulação de venda de casas no residencial Pazetti e em outros empreendimentos.

De acordo com os promotores, as vítimas de foram atraídas pelo preço acessível, pela desburocratização e pela possibilidade de pagamentos parcelados. O golpe foi possível com o envolvimento de servidores públicos e ainda uma entidade.

No dia 24 de outubro, como parte desse mesmo processo, a Justiça já tinha bloqueado os bens do vereador. O advogado dele, Juan Felipe Camargo Coimbra de Souza, afirmou que Tiguila está em viagem e por isso não se entregou.

A defesa confirmou que entrou com um pedido de habeas corpus. Já a assessoria do parlamentar se manifestou. Na nota, diz que Tiguila “é inocente, vítima de acusações mentirosas e que provará à Justiça tais inverdades”.

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