Oito filmes, dois spin-offs, séries de TV e até um parque de diversões depois, a franquia Star Wars tem a promessa de um final em “A Ascensão Skywalker”, quinta megaprodução após a aquisição da Lucasfilm pela Disney em 2012. Mas indo além, para 1977, quem imaginaria que aquele épico espacial seria a base de uma história que encantaria várias gerações? Pois é justamente nesse saudosismo e na promessa de seguir atraindo fãs que se ampara o novo filme.
Desde os materiais promocionais e de divulgação, passando pelos teasers e trailers, a aposta no tom emocional ficou evidente. Imagens de arquivo das produções anteriores foram usadas e lançadas como fio condutor para o fim. No nono episódio, assim como no sétimo, a direção é de J. J. Abrams, muito elogiado por “Despertar da Força”, de 2015. É esperado o embate final entre a Resistência e a Primeira Ordem, que busca restabelecer o Império Galáctico. Mais esperado que isso, talvez, somente a conexão e a rivalidade entre Kylo Ren, interpretado por Adam Driver, e Rey, vivida pela atriz Daisy Ridley, ou então – quem sabe? – a expectativa sobre o destino de personagens marcantes e antigos.
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