Associação diz que cervejas seguem normas industriais

Um caso de repercussão nacional e que gerou muito espanto neste final de semana foi o da suposta ligação de cervejas da Cervejaria Backer com duas mortes por contaminação tóxica e síndrome nefroneural em 10 pessoas, em Minas Gerais.  Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lotes das cervejas Belorizontina e Capixaba estão contaminados com substância tóxica, chamada dietilenoglicol.

O fabricante das cervejas afirma nunca ter utilizado a substância na produção das bebidas. A suspeita é de que os lotes tenham sido sabotados. Para o vice-presidente do Polo Cervejeiro de Campinas e sócio da Cervejaria Daoravida, Wagner Falci, trata-se de um caso isolado e sem precedentes. Wagner destaca que o mercado cervejeiro cresceu rapidamente no Brasil. De 2013 pra cá, são mais de 700 novas cervejarias no país. O termo “cerveja artesanal” pode remeter erroneamente à ideia de cerveja caseira. O vice-presidente esclarece que isso é mito. 

Sobre o caso das cervejas contaminadas, a Cervejaria Backer divulgou um comunicado dizendo que presta suporte aos pacientes e familiares, mesmo antes da conclusão sobre o episódio. Informou também que continua a colaborar com as investigações, e segue apurando internamente o que pode ter acontecido com os lotes apontados pela Polícia. Ainda no informativo, esclarece que a produção utiliza somente o agente monoetilenoglicol na composição das bebidas. 

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