Pesquisa aponta subnotificação de casos

As notificações oficiais de mortes no Brasil pela covid-19 podem ser menores dos que as que realmente têm ocorrido. Os dados são de uma pesquisa na qual participa o pesquisador André Ribas de Freitas, médico epidemiologista e professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas.

A subnotificação varia de acordo com a cidade ou região do País. Ribas Freitas explica que a cidade de São Paulo tem informações mais precisas que em Manaus e Rio de Janeiro, por exemplo. De acordo com Ribas Freitas, a acertividade nas notificações depende do diagnóstico que, algumas vezes, pode falhar.

O pesquisador sugere que nos casos em que este fenômeno acontece de forma muito crítica, como em Manaus, a referência para medir a epidemia deve ser pelo excesso de mortes este ano na comparação com a média registrada em anos anteriores.

De acordo com Ribas Freitas, no caso do registro geral, incluindo os pacientes curados, a subnotificação é muito maior. A estimativa de 1 uma notificação oficial para cada dez pessoas infectadas de fato ocorre porque a maioria dos casos são assintomáticos ou  não apresentam sintomas graves.

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