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PGJ quer barrar trecho de flexibilização

A Procuradoria-Geral de Justiça pediu nesta quarta-feira que o Tribunal de Justiça de São Paulo barrasse parte do decreto publicado pela Prefeitura de Campinas, onde foram definidas novas regras para comércio e serviços durante a quarentena.  Não há ainda previsão para que o Judiciário se manifeste sobre a ação. 

A PGJ defende que os trechos onde são liberados funcionamentos de atividades de comércio de bens e serviços automotivos, incluindo aquelas de higiene e lavagem, além da comercialização de veículos, são inconstitucionais. 

A promotora Cristiane Hillal relata, na representação, preocupação com o impacto dos deslocamentos no índice de isolamento social. Nesta terça-feira, a cidade novamente registrou isolamento abaixo da média estadual. 

Segundo ela, o decreto estadual não pode ser flexibilizado pelos municípios. Toda decisão precisa estar embasada em estudos científicos. 

Em nota, a Prefeitura de Campinas disse não ter sido notificada e que responderá os questionamentos à Justiça. 

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