Os próximos anos deverão ter avanço em três frentes tecnológicas voltadas aos idosos: games e aplicativos que trazem benefícios para a saúde, robôs que interagem com o usuário e a chamada internet das coisas para realizar tarefas.
O caminho foi apontado pelo pesquisador, PhD e pós-doutorando na Universidade de Waterloo, no Canadá, John Muñoz, que atua no campo da reabilitação de idosos com problemas neurológicos e vítimas de derrames.
Atualmente, por exemplo, ele próprio trabalha na criação de um jogo para estimular a prática de exercício. Com o uso de óculos de realidade virtual, o jogador se vê dentro de um barco. Nele, terá que simular remadas até a praia.
No caso da internet das coisas, aponta utensílios e objetos do cotidiano como meios que permitem aumentar a praticidade para pessoas mais velhas. Já no caso dos robôs, a intenção é aumentar a gama de possibilidades de interação.
