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Turismo segue parado sem as férias de julho

Foto: Divulgação/Grande Hotel

As férias escolares de julho sempre foram um dos principais períodos para o setor de turismo. A alta temporada do meio de ano representa parte significativa dos lucros de toda a cadeia produtiva que engloba companhias aéreas, hotéis, restaurantes e prestadores de serviço, entre outros.

 Mas a quarentena causada pela covid-19 interrompeu o calendário regular de aulas e impediu que as famílias se programassem para viajar a destinos dentro ou fora do Brasil. Com a cancelamento, o turismo segue sendo uma das áreas mais afetadas pela crise econômica. O presidente do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau, Vanderlei Costa, diz que o prejuízo vai continuar neste período.

O município de Campinas concentra a atividade no turismo de negócios. Já outras cidades da região, como Águas de São Pedro e Serra Negra, por exemplo, investem no lazer. Vanderlei Costa relata que os 100 dias sem faturamento já fizeram hotéis encerrarem as atividades de forma permanente.

Os hotéis cumprem protocolos rígidos de segurança e higienização para receber os hóspedes. Mesmo assim, muitos clientes acham arriscado viajar. Por isso, o presidente do Bureau acredita que mesmo após a descoberta de uma vacina contra o coronavírus, os visitantes vão demorar a voltar.

Com a proibição da entrada de brasileiros em países da Europa e nos Estados Unidos por causa da pandemia, o mercado se volta para o turismo dentro do país. Algumas empresas têm oferecido descontos em compras antecipadas de pacotes, que podem diminuir os custos para os clientes.

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