Um estudo conduzido por pesquisadores da Washington State University, nos Estados Unidos, apontou que, além dos genes, o ambiente no qual as pessoas vivem tem um impacto significativo na longevidade.
O resultado do trabalho foi publicado no “International Journal of Environmental Research and Public Health” e também aponta que a situação socioeconômica também tem peso na vida de idosos.
A análise feita com centenários mostra que as comunidades ideais são aquelas que estimulam os exercícios físicos e as relações sociais. Ou seja, o entorno de cada indivíduo conduz ao envelhecimento saudável.
Os cientistas se basearam nos dados de 2011 a 2015 relativos à morte de quase 145 mil americanos, todos com 75 anos ou mais. Na apuração, consideram local de residência, sexo, raça, estado civil e escolaridade.
Em seguida, foi feito um segundo levantamento sobre os lugares onde os moradores viviam, seguindo critérios como acesso ao transporte e serviço de saúde, poluição do ar e também espaços verdes.