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Preços do arroz e do óleo voltam a subir

Nos supermercados de Campinas, os preços desses produtos, na comparação com os valores encontrados há duas semanas, tiveram aumento, principalmente o arroz e do óleo se soja. No Cambuí, onde o arroz 5 kg tipo 1 chegou a ser encontrado por  R$ 17 no dia 11 de setembro, nesta quinta-feira estava entre R$ 21 e R$ 24, com limitação de venda de duas unidades por CPF.
Foto: Valéria Hein

O IPCA de setembro, divulgado nesta quarta-feira, ficou em 0,45% e o preço do arroz, que subiu 100% no início de setembro, teve nova alta, de 9,96%. Outros produtos que subiram muito há 15 dias, também voltaram a subir de preço. O óleo de soja, 20,33% e o leite longa vida 5,59%. A boa notícia fica para o feijão, que teve queda no preço de 3,85%.

Nos supermercados de Campinas, os preços desses produtos, na comparação com os valores encontrados há duas semanas, tiveram aumento, principalmente o arroz e do óleo se soja. No Cambuí, onde o arroz 5 kg tipo 1 chegou a ser encontrado por  R$ 17 no dia 11 de setembro, nesta quinta-feira estava entre R$ 21 e R$ 24, com limitação de venda de duas unidades por CPF. Num supermercado do Jd, Guanabara, o produto continua com a mesma média de preço encontrada há duas semanas, de R$ 23, com venda limitada a 3 unidades por cliente. E num supermercado do centro da cidade, o arroz 5 kg tipo 1, que estava R$ 22,50, subiu para R$ 23, em média.

Outro produto encontrado com venda restrita é o óleo de soja, com limite de 2 unidades por cliente no Cambuí e 6 no Jd. Guanabara. No Cambuí, o óleo que custava R$ 6,00 em média, subiu para R$ 6,50. No Jd. Guanabara, o produto que estava a R$ 5,20, subiu R$ 1,00 em 2 semanas. No Centro, o preço se mantém estável, variando de R$ 6,00 a R$ 8,00.

Já, o Leite Longa Vida, continua com valores entre R$ 4,00 e R$ 4,80 no Cambuí. No Jd. Guanabara subiu de R$ 3,70 para R$ 4,00 e no Centro, continua com valores entre de R$ 3,80 e R$ 4,00. O feijão realmente teve queda de preço, conforme apontou o IPCA, de R$ 8,00 para R$ 7,80 num supermercado do Cambuí e de R$ 8,00 para R$ 7,70 no Jd. Guanabara. E num supermercado do centro, uma marca popular de feijão, que estava R$ 6,40, caiu para R$ 6,00.

De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, o motivo do aumento nos preços é a alta do dólar, que incentiva as exportações para países asiáticos, no caso do arroz principalmente, além da maior demanda interna por alimentos gerada pela pandemia. E a restrição de venda ao consumidor, informada através de cartazes afixados nas gôndolas, tem como objetivo, de acordo com os supermercadistas, de evitar que haja compra excessiva e a consequente revenda com preços abusivos.

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