A campanha eleitoral deste ano em todo o país foi diferente das anteriores, pois, houve uma migração maciça para as redes sociais, porém, apesar desse fenômeno a campanha no rádio e na televisão continua sendo primordial. A afirmação é do Comunicólogo especialista em comunicação governamental, João Miras.
De acordo com ele, a pandemia do novo coronavírus impulsionou a campanha virtual, pois, além de poder usar o seu perfil pessoal os candidatos foram autorizados pela justiça a usar também perfis profissionais patrocinado.
Apesar do poder significativo da internet, a campanha no rádio e na televisão, segundo o comunicólogo, acaba sendo decisiva no processo eleitoral e na decisão do voto. De acordo com ele, pesquisas apontam 47%. Nos municípios maiores o índice foi ainda mais elevado, 59%. A mesma pesquisa aponta que o índice de acompanhamento da campanha eleitoral pela internet foi de 39 % nas cidade de menor tamanho e 49% nos municípios de maior população.
De acordo com ele apesar das redes sociais terem ficado abaixo do Rádio e TV, o índice alcançado foi muito expressivo. O grande problema do avanço da campanha politica nas redes sociais, segundo o comunicólogo é a falta de uma legislação especifica para controlar o investimento de recursos.