RMC se diz pronta para possível segunda onda

Foto: Arquivo/CBN Campinas

A Região Metropolitana de Campinas está preparada para enfrentar uma possível segunda onda da pandemia da Covid-19. A afirmação é do presidente da RMC e prefeito de Santa Bárbara d´Oeste, Denis Andia.

Segundo ele não há qualquer panorama presente de mudança no cenário da pandemia nos municípios da região, que se mantém estável e em declínio em diversas cidades. Além disso, ele afirma que não há indícios de uma segunda onda para os próximos meses, porém, é necessário atenção por conta do que vem sendo registrados em países da Europa e Estados Unidos. A recomendação dele aos demais prefeitos da RMC é manter as estruturas, mas, por medida de precaução. Denis Andia acredita que uma suposta segunda onda da covid-19 terá um perfil bem diferente e os municípios estão preparados.

O enfrentamento da pandemia do novo coronavírus foi um dos destaques do primeiro encontro de Prefeitos da RMC, depois do primeiro turno das eleições municipais com a Frente Nacional de Prefeitos, presidida pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizette. Além da pandemia foram abordados também questões referentes à reforma tributária, financiamentos, emendas parlamentares e a PEC 529 do Governo do Estado.

De acordo com Jonas Donizette, não existe nenhum alarde para a Região Metropolitana, porém alguns municípios fecharam leitos para Covid-19, e a orientação é para reativa-los. Em Campinas por exemplo, ele citou que o Hospital de Campanha na sede dos Patrulheiros continua com a toda a estrutura montada para ser usada se necessário for.

Quanto a possibilidade do município regredir no Plano São Paulo enfrentamento da pandemia, ele acredita que não será necessário. Já avançar no plano, o próprio Governo do Estado já estabeleceu que nenhuma cidade irá avançar para a fase azul neste ano, portanto Campinas permanecerá na fase verde. Sobre a possibilidade de voltar a fechar os estabelecimentos comerciais o Prefeito é categórico em afirmar que essa medida está descartada.

Jonas Donizette explicou também que a vacina contra a Covid-19, quando estiver disponibilizada, não será obrigatória em Campinas, pelo menos enquanto estiver como chefe do executivo na cidade, porém, a orientação é que todos recebam a dose ou doses do imunizante.

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