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Comerciantes afirmam que pagam a conta da pandemia

Eles alegam não serem os responsáveis pelo relaxamento no isolamento social por estarem cumprindo com rigor os protocolos sanitários e regras de distanciamento. A ocupação máxima em shoppings, comércio, serviços e restaurantes voltou aos 40% da capacidade e o horário de funcionamento foi reduzido de 12 para 10 horas por dia.
Foto: Valéria Hein

O retorno do Estado de São Paulo à fase amarela do Plano São Paulo e o maior rigor nas restrições que começaram nesta quarta-feira estão sendo cumpridos, mas trazem revolta aos comerciantes do Centro Campinas.

Eles alegam não serem os responsáveis pelo relaxamento no isolamento social por estarem cumprindo com rigor os protocolos sanitários e regras de distanciamento. A ocupação máxima em shoppings, comércio, serviços e restaurantes voltou aos 40% da capacidade e o horário de funcionamento foi reduzido de 12 para 10 horas por dia.

Os empresários do setor pedem ao menos uma contrapartida, que permitisse a ampliação no horário de funcionamento, o que contribuiria para evitar aglomerações. Antônio Vicente tem um bar e restaurante na Rua Conceição e questiona a eficácia da medida que limita o horário de funcionamento imposta no Plano São Paulo.

Ele considera injusto que o Comércio tenha que pagar a conta da pandemia. O retorno à fase amarela ocorre quase dois meses após Campinas ter avançado para a fase verde, quando o Comércio começou um processo de recuperação das enormes perdas causadas pela quarentena.

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