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Devisa justifica fase vermelha por falta de proteção

Foto: Flávio Botelho

A região de Campinas está na fase amarela do Plano São Paulo, do Governo do Estado, pela porcentagem de ocupação de leitos nas cidades que compõem o Departamento Regional de Saúde 7. Mas na cidade, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, quase 90% das vagas de UTI para tratamento da covid-19 estavam ocupadas.

Por isso, a Prefeitura adotou a fase vermelha, com a proibição do funcionamento das atividades presenciais após as 21h. A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas, Andrea Von Zuben, explica que a medida foi necessária por causa das aglomerações e também porque as pessoas não respeitam os protocolos de segurança em locais públicos.

Como durante o dia as atividades funcionam normalmente, como no setor de comércio e serviços, as aglomerações no transporte coletivo são inevitáveis. Para a diretora do Devisa, a única forma de prevenir a transmissão do coronavírus nesse ambiente é o uso de máscaras.

A Prefeitura tem cobrado do Governo do Estado a instalação de mais leitos exclusivos para covid-19. Segundo Andrea Von Zuben, não é possível remanejar os que já existem porque com o funcionamento normal das atividades, outros pacientes ocupam vagas.

Mesmo com o anúncio do governo estadual de que vai distribuir uma quantidade maior de doses da vacina contra a covid-19, a diretora do Devisa informou que a Prefeitura ainda não foi notificada sobre a chegada do imunizante e ainda não houve ajuste no calendário vacinal do município.

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