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Campinas tem primeira morte por síndrome pós-covid

Foto: Valéria Hein

O Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas, o Devisa, confirmou nesta quarta-feira que a morte de uma estudante de 13 anos aconteceu depois que ela foi infectada pelo coronavírus. A Prefeitura informou em nota oficial que o óbito “se deu em decorrência de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica pós-covid-19, ou seja, em decorrência do coronavírus”.

O caso estava em investigação desde o dia 26 de fevereiro, um dia depois de Ana Clara Macedo Santos ser enterrada na cidade. A morte dela repercutiu e viralizou nas redes sociais. A adolescente era estudante da Escola Estadual Escritora Rachel de Queiroz, no Jardim Yeda, e a morte foi atribuída por uma professora à doença causada pelo coronavírus.

Dias depois, o Devisa informou que dois testes do tipo PCR feitos pela vítima tiveram resultado negativo, mas alegou que continuaria a investigação para confirmar a causa do óbito. Com a conclusão, o caso passa a ser o primeiro do tipo identificado em Campinas. A Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica consiste nas inflamações da parede dos vasos sanguíneos.

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