No primeiro dia da fase emergencial, passageira passa mal

Foto: Valéria Hein

No primeiro dia útil da fase emergencial do Plano SP, a movimentação no Terminal Metropolitano de Campinas estava intensa por volta de 7h desta segunda-feira, com trabalhadores principalmente do serviço essencial e diaristas, que chegavam de cidades como Sumaré, Hortolândia e Paulínia. No entanto, os passageiros relataram uma ligeira redução de pessoas dentro dos coletivos.

O Terminal Metropolitano de Campinas é administrado pela EMTU, empresa vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos. Mas, ao lado, também embarcam e desembarcam passageiros de coletivos do transporte público de Campinas, sob responsabilidade da Emdec. Com intensa movimentação no local, a passageira Sidneia Xavier passou mal e precisou ser atendida por funcionários.

Ela conta que estava há uma hora e meia esperando pelo ônibus da linha 408, do Parque Jambeiro. A Emdec esclareceu ter ocorrido uma falta na viagem da linha 408 – no horário das 7h17. Agentes da Emdec em campo constataram o mal súbito da passageira e solicitaram que o motorista da linha 408.1 a conduzisse até o local de destino, contornando a situação. A empresa responsável pela linha será acionada para prestar esclarecimentos sobre a viagem não realizada.

No entanto, de uma forma geral, os passageiros do Terminal Metropolitano perceberam que a aglomeração dentro dos coletivos diminuiu, como conta Helena Maria, que vinha de Sumaré. A fase emergencial é ainda mais rígida que a fase vermelha nas regras para o atendimento presencial em bares, lanchonetes e restaurantes, com  proibição do atendimento presencial e retirada de refeições. Por isso, no Terminal as lanchonetes estavam fechadas.

Na fase emergencial, só o delivery não tem restrição e inclui “toque de recolher” entre 20h e 5h, além de proibição de missas, cultos religiosos e eventos esportivos. Os serviços essenciais, como supermercados e farmácias, continuarão a funcionar e quem estiver na rua fora do horário permitido deve apresentar motivo de urgência na saúde ou no trabalho. Escritórios de empresas privadas devem ser fechados e os funcionários devem trabalhar em sistema remoto.

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