Após mais de um ano de pandemia, a volta às aulas conta com protocolos sanitários mais aprimorados. Para a enfermeira do Devisa, Christiane Sartori, a experiência adquirida neste período contribui para garantir mais eficiência na aplicação das medidas para evitar a transmissão.
Ela explica que a ênfase continua sendo o distanciamento, higienização das mãos e troca frequente de máscaras. Chistiane enfatiza que qualquer sintoma deve ser considerado, mesmo os mais simples.
Das 68 escolas monitoradas pelo Devisa, até agora foram confirmados surtos em sete e os casos foram, na maioria, entre trabalhadores e não entre estudantes. Mas, no caso de algum aluno testar positivo, os protocolos para a suspensão das atividades presenciais vai depender de cada situação.
Já, no caso da educação infantil, por exemplo, em que há mais dificuldade de afastamento e uso de máscara, um caso positivo poderá exigir o afastamento de toda a turma. As escolas precisam ainda respeitar a porcentagem máxima de ocupação definida para cada etapa da flexibilização.
Nos refeitórios, o distanciamento de um metro e meio deve ser mantido tanto dos lados quanto pela frente e atrás de cada estudante. Na é permitido compartilhamento de lanches, que devem ser manipulados o mínimo possível. Os estudantes devem permanecer sentados e este é o único momento em que máscara pode ser retirada, com recomendação de troca, após o lanche.