O prefeito de Campinas, Dário Saadi, do Republicanos, pediu mais oito dias ao Ministério Público do Trabalho para responder sobre o afastamento dos profissionais da Educação das atividades presenciais.
No último dia 18, a procuradora Clarissa Ribeiro Schinestsck determinou que os trabalhadores com comorbidades fossem afastados até que fossem imunizados. O prazo estipulado na ocasião vence nesta quarta.
De acordo com o chefe do executivo, a Prefeitura vai responder o ofício. Porém, explicou que a Secretaria de Justiça pediu um prazo maior e alegou que a conduta será baseada no parecer da Vigilância Sanitária.
O Sindicato dos Trabalhadores Municipais foi o autor da denúncia que culminou no pedido do MPT. Caso a prefeitura descumpra, uma ação civil pode ser movida para pedir o afastamento sob pena de sanções.