UPA Carlos Lourenço deixará de ser Hospital de Campanha

Foto: Danilo Braga

A UPA Carlos Lourenço, em Campinas, deixará de ser hospital de campanha para covid-19 e voltará a funcionar como clínica médica em novembro. em função da queda na necessidade de internações de infectados pelo coronavírus. Com isso, os leitos para internação de casos suspeitos ou confirmados serão bloqueados a partir de 1º de novembro. A unidade passará por adaptações e limpeza terminal, que é um procedimento realizado após a alta, óbito ou transferência do paciente. A medida inclui mobiliários, equipamentos, além de pisos, paredes, mesas de exames e pias.

Para atender pacientes suspeitos, a unidade tem 33 leitos de enfermaria, onde até esta quarta-feira havia dez pacientes internados. Além disso, seguindo as diretrizes dos órgãos da saúde, a unidade terá uma porta para atendimento de sintomáticos respiratórios e outra para não sintomáticos. A partir de 3 de novembro, o atendimento de covid estará centralizado no Hospital Ouro Verde e na Unidade Hospitalar Mário Gatti-Amoreiras, com um total de 35 leitos de UTI e 43 de enfermaria.

Já, a UPA Carlos Lourenço vai retomar o atendimento 24h diárias para livre demanda da população e começa a receber também pacientes levados pelo Samu, com 23 leitos, sendo 18 de observação, dois de isolamento e três de emergências. A unidade não interna pacientes, mas estabiliza aqueles com emergências para permitir a remoção imediata após regulação para o hospital de referência. Durante a pandemia, a unidade passou por dois períodos de mudança no perfil de atendimento. Um deles ocorreu entre junho e agosto de 2020, quando os casos de Covid aumentaram em Campinas e depois, a partir de dezembro, com a intensificação da pandemia.

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