O número de mortes por gripe em Piracicaba já é o dobro do que foi registrado em todo o ano passado.
Segundo levantamento feito pela prefeitura, quatro pessoas foram vítimas da gripe H1N1 na cidade. No ano passado, foram apenas duas.
A avaliação é que o aumento aconteceu por três motivos: a baixa adesão à campanha de vacinação da gripe do ano passado; a própria pandemia de covid-19 e o surgimento de uma nova cepa da gripe no começo deste ano.
As doses contra a gripe são distribuídas sem agendamento nos Centros de Referência de Atenção Básica, exceto o da Paulista; nas Unidades Básicas de Saúde, das 8h às 15h; e nos Programas de Saúde da Família, das 8h às 16h, nos dias úteis.
São vacinados caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiro urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas e funcionários do sistema prisional, além da população privada de liberdade.
Além desses, a campanha continua para idosos acima de 60 anos; crianças de seis meses a menores de cinco anos; profissionais da saúde e gestantes e puérperas; professores das redes pública e privada; pessoas com deficiência; pessoas com comorbidades e indígenas.
