Começaram as campanhas eleitorais na internet, na rua, em casas, veículos e na imprensa escrita, os comícios e a distribuição de panfletos e adesivos.
Uma série de publicações nas redes sociais já anunciava os números dos candidatos à Presidência da República, aos governos estaduais, ao Congresso e às Assembleias Legislativas.
Para Edinho Baffi, jornalista e especialista em Marketing Político, as mídias digitais serão de extrema importância nestas eleições, assim como foram em 2018. “As plataformas digitais serão, mais uma vez, o principal palco, como já aconteceu na última eleição, e com ainda mais força, onde o candidato conseguirá apresentar suas ideias e se aproximar mais do eleitor.”
Neste período estão liberadas campanhas em sites, desde que seja do candidato, partido, federação ou coligação. Também está autorizado o pedido de votos em mídias sociais, sites de mensagens instantâneas e blogs.
Para o especialista, os candidatos não devem focar apenas no digital, mas em diversas maneiras de alcançar todos os públicos possíveis. “É fundamental entender que não basta você ter apenas uma boa estratégia de marketing político digital. Os tradicionais meios de comunicação de uma campanha eleitoral, como a gente conhece a muito tempo, que são os materiais impressos, os santinhos, a colinha e o tradicional corpo a corpo do candidato, encontrando os eleitores em regiões de grande movimento de pessoas, também são fundamentais.”
Já as propagandas em TV e rádio ainda não estão liberadas. As divulgações nos dois veículos começam no dia 26 de agosto.