Após o final do primeiro turno das eleições, os pontos que causaram mais reclamações por parte da população foram as longas filas e problemas com a biometria.
De acordo com Egle Prado, chefe do cartório eleitoral da Zona Eleitoral 379 de Campinas, nem tudo saiu como o planejado. Para ela, o grande número de candidatos é um dos fatores para o crescimento das filas.
Outro ponto que fez com que as filas aumentassem foi o crescimento de eleitores neste ano. Em 2020, Campinas tinha 844.129 pessoas que poderiam votar. Este ano, são 878.715, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Um aumento de 4,1%.
Ainda segundo o levantamento, o número de eleitores com 16 e 17 anos cresceu 222,42%. Nesta eleição, 8.870 jovens estão aptos a participar. Em 2020, eram apenas 2.751.
Apesar dos problemas, Egla afirma que o término da votação foi dentro do estipulado.
Ainda segundo o levantamento do Tribunal Regional Eleitoral, a Zona Eleitoral 378l, que abrange as regiões do Ouro Verde, Vila Aeroporto e DICs, foi a que mais cresceu. A alta foi de 6,29%, totalizando 201.709.