Conheça a história de Louveira, que completa 58 anos de emancipação

Foto: Arquivo

Uma cidade com grande potencial de desenvolvimento, localizada no entroncamento de grandes rodovias do Estado de São Paulo, Louveira foi fundada em 1639. O nome é, na verdade, uma grande dúvida.

O primeiro povoador da cidade foi Gaspar de Oliveira, que veio de Logroña, na Espanha com a mulher, Dona Páschoa Costa. O problema é que o sobrenome dele pode ser Louveira. Não havia um consenso sobre isso, até pelo sotaque.

Outra possibilidade é que o nome venha de uma árvore muito comum na região naqueles tempos, a louveira, que está ameaçada de extinção. Há um exemplar dela no final da Avenida José Niero.

Voltando ao povoador, Gaspar de Louveira e a esposa se mudaram para o pouso dos Oliveiras, onde as famílias Oliveira e Leme do Prado tinham terras. Na região, que também ficava próxima a Jundiaí, os bandeirantes paulistas descansavam pelas matas.

Foi Gaspar de Louveira quem plantou as primeiras videiras da região, trazidas da plantação em Jaraguá.

Ainda em 1639, Raphael de Oliveira, o fundador de Jundiaí, trouxe de São Paulo a filha Ana Maria Ribeiro, com 10 anos de idade, que mais tarde se casou com o primeiro vereador da cidade: João Leme do Prado. Os registros históricos apontam que João Leme também morava em uma área que hoje pertence ao município de Louveira.

Gaspar morreu em 1660.

Em 31 de março de 1872 era inaugurada a Estação Ferroviária e a Linha Férrea da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, cuja primeira diretoria foi eleita em 1868.

Louveira pertenceu por mais de 300 anos a Jundiaí, até que, em 1948, Vinhedo se desmembrou e a cidade se incorporou a um bairro da cidade.

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