Sargento da PM que matou dois colegas em Salto teria desavenças com superiores

Imagem: Montagem/Reprodução

A investigação da Polícia Civil sobre a morte de dois policiais militares dentro da sede da 3ª Companhia do 50º Batalhão de Policiamento do Interior, em Salto, apura se o crime teria sido cometido por desavenças na gestão de escalas dos profissionais.

Claudio Henrique Frare Gouveia chegou à sede da Companhia dizendo que participaria de um treinamento. Pouco tempo depois, trancou as portas do local invadiu a sala do comandante e atirou contra os dois colegas. Uma testemunha disse ter ouvido três disparos.

Ele se entregou a um outro policial que chegou ao batalhão quando ouviu os disparos. O sargento usou um fuzil para cometer o crime.

Uma hipótese que a Polícia Civil trabalha tem relação com a escala de trabalho do sargento e da esposa, que também atua na mesma unidade.

As vítimas foram o comandante da unidade, alvo considerado “número 1”, Josias Justi da Conceição Júnior, e o sargento Roberto Aparecido da Silva, que estava na sala na hora do crime – e que não teria relação direta com o caso da escala, pelo apurado até agora pela Polícia.

O comandante e o sargento foram sepultados nesta manhã em Sorocaba.

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