Começou nesta quinta-feira o trabalho de remoção de árvores condenadas no Bosque dos Jequitibás.
A extração de 75 árvores começou após a autorização do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo (Condephaat). O processo deve durar duas semanas.
Inicialmente, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) previa a extração de 111 espécies, mas o número diminuiu para 75 após o contralaudo elaborado a pedido da Comissão de Arborização da Câmara de Vereadores.
O diretor do DPJ Luiz Cláudio Mollo, explicou quais serão as primeiras ações das equipes.
O diretor disse ainda que as outras 33 árvores que deixaram de ser extraídas nesse momento serão reavaliadas.
Ao todo, 1.875 árvores devem ser replantadas como forma de compensação para cumprir a legislação. Elas serão distribuídas entre o Bosque e praças na área do Ribeirão Anhumas.
Além das extrações, a prefeitura anunciou outras medidas de segurança no Bosque como fechamento da trilha da figueira e remoção de espécies exóticas privilegiando árvores nativas.
O espaço está fechado desde 24 de janeiro, data em que um eucalipto caiu na Lagoa do Taquaral e provocou a morte de uma menina de 7 anos. Além do bosque dos jequitibás apenas o Bosque dos Artistas permanece fechado.